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Os planos para construir um centro de excelência para a indústria de construção naval no Brasil foram destaque na apresentação feita por Paulo Sergio Rodrigues Alonso, Assessor da Presidente da Petrobras e Coordenador Executivo do Prominp, durante um evento promovido pela Câmara Brasil-Texas ded Comércio (Bratecc), na Offshore Technology Conference (OTC), em Houston esta semana.
Alonso disse: "O fracasso não é uma opção Estamos trabalhando com os estaleiros, para que possamos atender a demanda e permanecer na pista com o cronograma definido em nosso plano de negócios.
"Há muitos desafios para alcançar um marco na indústria naval e parcerias com empresas e universidades internacionais são absolutamente essenciais."
O conteúdo local médio de exploração da Petrobras e operações de produção, hoje, é entre 55 por cento e 65 por cento. "Para os outros 35 por cento, precisamos do apoio de empresas internacionais, para que possamos desenvolver nossos projetos. Entendemos que a associação com empresas internacionais é a melhor solução para gargalos tecnológicos, além de trabalhar em parceria com universidades para alcançar a longo prazo os resultados ", o Sr. Alonso explicou.
O Sr. Alonso também destacou o crescimento da demanda por bens e serviços para a indústria naval nos próximos cinco anos. "Todos os contratos da Petrobras são baseados em normas internacionais, por isso sabemos o custo dos equipamentos e serviços dentro do projeto", disse ele na conferência.
Ele também destacou a política de conteúdo local da Petrobras, o Prominp (Programa de Mobilização Nacional da Indústria do Petróleo) e a importância do crescimento da indústria naval brasileira.
"Enquanto a produção de petróleo e gás continua a crescer com o desenvolvimento do pré-sal, as oportunidades de investimento e parcerias no setor continuarão a crescer para os investidores em toda a cadeia de abastecimento de petróleo.
"Devido às operações no pré-sal e da magnitude do nosso plano de negócios, perspectivas e especificidades de exploração em águas profundas, não podemos usar o equipamento off-the-shelf, precisamos desenvolver tecnologia e equipamentos para atender a essa demanda", disse ele . "As empresas internacionais interessadas em se estabelecerem no Brasil são bem-vindas e vão trabalhar em parceria com empresas brasileiras, ou mesmo por si só", concluiu.
http://www.oilpubs.com/oso/article.asp?v1=13286