.
Fitch: Petroleiras nacionais Latino Americanas constrangidas por envolvimento do Governo
Enquanto a companhia nacional de petróleo (NOC) não é homogênea em toda a América Latina, tem geralmente resultado em fluxo de caixa limitado e estagnado de produção, apesar das reservas de crescimento, de acordo com um novo relatório da Fitch Ratings.
"O envolvimento do governo no México e na Venezuela é bem diferente do que no Brasil e na Colômbia com o fator chave diferenciador sendo se o mercado é monopolista ou aberto para o setor privado", disse a Fitch Senior Director Ana Paula Ares.
Os governos do Brasil e da Colômbia alcançaram um equilíbrio relativamente saudável entre participar no setor de petróleo e estimular simultaneamente o investimento privado.
Estes países são menos dependentes de royalties, dividendos e impostos de seus respectivos NOCs. Além disso, Brasil e Colômbia são caracterizados por uma maior participação das empresas privadas de petróleo, através de concessões e acordos de partilha de produção.
Positivamente, um modelo integrado de contrato de serviço foi implementado recentemente no México para atrair investidores privados e há sinais de que uma reforma energética poderia ser abordada no segundo semestre de 2013.
Aa Fitch não prevê desvinculação entre as classificações dos NOCs de seu soberano, embora ocorra uma diferenciação de rating, que provavelmente seria negativa, desencadeada por uma aparente enfraquecimento do apoio soberano para a empresa e um enfraquecimento completo da qualidade de crédito autônomo.
O relatório completo intitulado "American National Oil Companies Latina está disponível no site da Fitch Ratings em www.fitchratings.com .
http://www.fitchratings.com/creditdesk/reports/report_frame.cfm?rpt_id=708960.
.
