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quarta-feira, 12 de setembro de 2012


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Aumento de preço do combustível deve ser gradual-presidente da Petrobras


 
 Em resumo,

 
* Presidente da Petrobras diz que política de combustível fez 2002-2012 rentável

* Aumentar os preços dos combustíveis não é saudável ​​para a economia agora, diz presidente

* Venezuela PDVSA tem até novembro para se juntar à refinaria em Pernambuco


 A empresa de petróleo do Brasil liderada pelo Estado visa a convergência dos preços domésticos dos combustíveis com os preços do petróleo do mundo, em vez de uma paridade entre os dois, como um aumento do preço repentino iria prejudicar a economia, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster , disse na terça-feira.

A política da Petrobras de fixação dos preços da gasolina e do diesel com base em médias de longo prazo de petróleo bruto em vez de oscilações de curto prazo tem proporcionado mais lucro do que prejuízo no período 2002-2010 e ajudou a controlar a inflação do governo, disse Foster.

"Nós não acreditamos que a paridade preço imediato de combustível seria saudável para a economia", Foster disse uma audiência do comitê do Senado de Assuntos Econômicos. "O impacto de um aumento de preço de combustível na economia é grande."

A gasolina do Brasil e os preços do diesel são mais de 27 por cento abaixo dos preços mundiais, de acordo com o Brazilian Infrastructure Institute do Rio de Janeiro

Isso ajudou a levar a primeira perda da Petrobras, em 13 anos, no segundo trimestre. A perda reduziu o dinheiro necessário para financiar um plano de  237 bilhões de dólares  de expansão por cinco anos, o  maior programa do mundo de gastos corporativos.

No âmbito da sua política, a Petrobras perde dinheiro quando os preços do petróleo aumentam, mas faz essas perdas voltarem, quando o preço do petróleo cair.

Foster também disse que a PDVSA da Venezuela estatal tem até novembro para decidir se  vai participar de uma refinaria em construção perto de Recife, Brasil.

A Refinaria Abreu e Lima está sendo construída com duas correntes de refino separados, um para a Petrobras do Brasil, o outro para a PDVSA, a razão das duas empresas inicialmente concordaram em dividir os custos da refinaria.

A PDVSA tem o direito de ter uma participação de 40 por cento na refinaria, que está de 63 por cento concluída, disse Foster. Ela acrescentou que, se a PDVSA perder o prazo de novembro, a Petrobras pode pensar em mudar isso. (que já dura anos...)

http://in.reuters.com/article/2012/09/11/petrobras-foster-idINL1E8KBKX720120911

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