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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

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Vapor da euforia do mercado global é de curta duração 

 
Um rali nos mercados globais enguiçou na quinta-feira, como a euforia sobre a ação coordenada dos rincipais bancos centrais europeus para os custos dos empréstimos, desgastou-se e os investidores procuraram a confirmação de que os líderes europeus na próxima semana vão entregar uma solução de longo prazo para a crise da dívida.

Os mercados pipocaram na quarta-feira, quando os bancos centrais da Europa, os EUA, Grã-Bretanha, Canadá, Japão e Suíça tornaram mais barato para os bancos  emprestarem dólares, ajudando-os a funcionar sem problemas em um momento de escassez de crédito. O Banco Central da China também atuou para liberar dinheiro para empréstimos e estimular o crescimento, reduzindo os níveis de reservas bancárias, pela primeira vez em três anos.

Preocupações com o sistema financeiro da Europa e com a relutância do Banco Central Europeu para intervir fortemente nos mercados de obrigaçõe,s têm visto aumentar as taxas de empréstimo para os países europeus nas últimas semanas. O que levantou temores de uma crise global de crédito, do tipo que mergulhou a economia global em recessão em 2009.

Como resultado da ação dos bancos centrais, bancos comerciais na União Europeia e outros quatro países agora poderão pagar menos para emprestar dólares, a moeda do comércio internacional.

Mas analistas dizem que a decisão só poderia ter um efeito de curto prazo e não faz nada para resolver o problema subjacente de uma enorme dívida pública na Europa. Os investidores dizem que o verdadeiro impulso para os mercados podem  somente vir se os líderes europeus anunciarem uma ação dramática na cúpula sobre crise da dívida na próxima semana.

"Até que existam acordos definitivos e, quando necessário, as iniciativas das legislaturas da Europa, o otimismo pode ser prematuro", disse Ric Spooner, analista chefe de mercado da CMC Markets, em Sydney. "Até que seja possível enchergar  esse tipo de coisa, haverá um teto para o rali."

O chefe do Banco Central Europeu, Mario Draghi,  na quinta-feira sugeriu que o banco estava pronto para desempenhar um papel maior na resolução da crise da dívida da Europa, mas só depois das 17 economias euro alinharem as suas políticas orçamentais mais próximas.

(+...)
 
http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5iYAQII85KrHX19bCCLuWk5EUnQUg?docId=bfe9ea24a7994f258aca996b9845b629
 
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