As firmas globais de petróleo enfrentam novos obstáculos na África

As grandes empresas de petróleo estão achando mais difícil ganhar dinheiro na África pela política instável da região, pelas restrições à produção e por medidas tomadas por alguns governos para reestipular contratos. As reservas de petróleo e gás da África economicamente recuperáveis são quase 10% do total mundial. Os consumidores dos Estados Unidos e da Europa estão cada vez mais dependentes de nações do oeste da África, como a Nigéria, onde o petróleo bruto é fácil e barato para o refino em produtos como gasolina, por seu baixo teor de enxofre. Produtores africanos como a Nigéria e Angola exportam quase tanto petróleo para os EUA como os produtores do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, segundo a US Energy Information Administration. Para atender a essa crescente demanda e melhorar suas próprias possibilidades de crescimento, empresas como a americana ExxonMobil, a francesa Total e empresas menores como a Anadarko americana, têm investido bilhões de dólares no continente africano, nesses tempos atuais em que elas são bastante excluídas de explorarem em diversos setores fortemente protegidosda energia, no resto do mundo.
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