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Brasil consolida seu petróleo offshore com crise européia
A crise da dívida Europeia tem reavivdo o interesse pelo petróleoe campos de gás natural, brasileiros, com empresas ricas em dinheiro do petróleo em busca de entrada numa das fronteiras mais importantes do mundo.
"A crise internacional está fazendo com que as empresas parem e pensem sobre o que eles querem fazer com o dinheiro que têm", disse Adriano Pires, do CBIE. "O Brasil está se tornando mais atraente para os investidores."
A indústria de petróleo do Brasil tem visto uma recuperação no número de vendas de campos de petróleo nos últimos meses, com empresas que buscam uma posição nas promissoras áreas de exploração offshore, apesar dos atrasos de leilões do governo de área novas.
A Anadarko Petroleum Corp (APC) é a última das partes interessadas na mira de compradores, com o Financial Times dizendo domingo que a francesaTotal SA , a norueguesa Statoil ASA e a dinamarquesa Maersk da Dinamarca estão todas interessadas em comprar participações da Anadarko em sete blocos offshore.
Isso é uma grande reviravolta a partir da calmaria que teve lugar depois que o Brasil decidiu mudar suas leis de petróleo e dar ao governo uma maior participação na região, muito alardeada, conhecida como o pré-sal, que fica a quilômetros abaixo do fundo do Oceano Atlântico ao largo da costa sudeste brasileira.
"Eu acho que havia um monte de incertezas", disse Pires, ressaltando as alterações propostas ao regime regulamentar do Brasil e a eleição presidencial de 2010. "Isso fez com que os investidores recuassem."
Além disso, uma série de áreas ds empresas foie colocada à venda a preços elevados, na esperança de capitalizar a euforia em torno das descobertas do pré-sal . Os preços dos ativos também tiveram um impulso quando o governo suspendeu os leilões de áreas de exploração offshore, na esteira das descobertas do pré-sal, que foram os maiores do mundo em 30 anos, quando anunciados em 2007. O volume de área de exploração que atingiu o mercado criou um mercado de compradores para os ativos no exterior, disseram analistas.
A OGX Petróleo e Gás Participações S / A parte do império do empresário brasileiro Eike Batista, decidiu não vender uma participação de 30% em sua carteira Bacia de Campos. A Karoon Gas Australia Ltd. e a Perenco da França também cancelaram os planos de vender ações em suas unidades locais, que possuem perspectivas offshore no Brasil.
O Brasil provavelmente passou por uma "superappreciation" (sobrevalorização) de ativos de petróleo no mar, na esteira das descobertas do pré-sal que assustou os investidores em potencial, disse Pires. "A fase de euforia para a indústria de petróleo local acabou, agora [que a indústria] está entrando em uma fase mais realista que poderia provocar a consolidação do negócio."
O apetite voraz da China por recursos naturais tem sido um fator-chave na onda de consolidação recente. A Perenco iniciou 2012 com a venda de uma participação de 10% em cinco blocos de exploração offshore na Bacia do Espírito Santo a estatal Sinochem. A Sinochem adquiriu uma participação de 40% no campo da Statoil Peregrino por US $ 3,1 bilhões.
A China Petroleum & Chemical Corp também conhecida como Sinopec, recentemente pagou US $ 5 bilhões por uma participação de 30% na unidade brasileira da portuguesa Galp Energia SGPS S / A (e US $ 7 bilhões por uma participação de 40% no braço brasileiro da empresa espanhola de petróleo Repsol YPF SA.
As empresas chinesasteriam também farejado os ativos detidos pelo BG Group PLC no cluster do pré-sal da Bacia de Santos. A Sinopec já é a segunda maior parte interessada na área, após a Petrobras.
http://www.nasdaq.com/article/brazil-offshore-oil-consolidation-gets-boost-from-europe-crisis-20120116-00493
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