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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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O rancor cresce no debate sobre o planejado oleeoduto Keystone XL


Os últimos dias do rancoroso debate público sobre o oleoduto de  $ 7 bilhões que serpentearia do Canadá através do centro dos Estados Unido,s assumiram uma urgência inesperada esta semana, como as apostas econômicas e ambientais sobre o maciço projeto acontecem em  tempo de uma tremenda e augurenta ansiedade sobre o futuro da nação.
A rodada de audiências públicas promovida pelo Departamento de Estado americano (postada aqui há poucos dias) que está sendo realizada ao longo da rota proposta do gasoduto - de um colégio da comunidade na terça-feira, na zona rural do leste do estado de Montana, passando pelos estados de Nebraska e Oklahoma até a costa texana do Golfo do México. -  pretende ostensivamentee se concentrar em uma única pergunta: o oleoduto é de interesse nacional?

Abordar essa questão que - especialmente através da sua enorme área de cobertura, alastrando-se por seis estados e por onde o gasoduto ou de suas estações de bombeamento passariam, como uma espinha de peixe - nos conduz a um universo de conflitos, questões interligadas, seja de curto prazo relativas à economia, como de longo prazo, com relação ao clima, do descontentamento de uma população rural perdendo seus habitantes à questões de segurança da energia nacional, do desemprego, do meio-ambiente e dos preços da gasolina na bomba da esquina.

Centenas de pessoas vieram para as reuniões - uma na quinta-feira à noite em áreas remotas de Atkinson, estado de Nebraska, onde se espera que vá dobrar a população da cidade de 1.300. Da economia discutida por amadores, até o o aquecimento global, tanto os que defendem, como os que atacam o projeto, dizem que será a sua última oportunidade.
O Departamento de Estado concluiu no mês passado que o projeto Keystone XL, iria causar um mínimo impacto ambiental, se for operado de acordo com os regulamentos do operador proposto, a TransCanada, que disse que o oleoduto de 2.000 milhas (3.200 km) iria criar 20 mil empregos nos Estados Unidos.

Grupos de oposição em todo o país, no entanto, disseram que o estudo federal não considerou os efeitos de um derramamento de petróleo, enquanto os defensores disseram que a economia do país continuou a se agravar durante o verão e o outono, tornando o projetol Keystone XL, ainda mais crucial.

"Precisamos dos empregos, é simples assim", disse Bret Marshall, 53, um trabalhador sindicalista que disse que vai tentar conseguir um trabalho no oleoduto e dirigiu mais de 700 quilômetros pelo estado de Montana, para estar aqui e participar do debate na terça-feira.

(O assunto é discutido por políticos, celebridades, professores universitários, especialistas, pessoas comuns, enfim, está mexendo com um grande número de americanos. O artigo original, do NYT, continua citando exemplos e argumentos).

(++...)
 

http://www.nytimes.com/2011/09/29/us/rancor-grows-over-planned-oil-pipeline-from-canada.html

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